Feio dum lado, bonito do outro
Não é só do “bom sai bem”. Por vezes acontece que, do que nos parece desprezível, horrível mesmo, pode sair algo de bom. Tudo isto, vamos ouvindo em casa, dos nossos pais, na escola, dos nossos professores, para olharmos sempre para novas ideias, projetos, e só com o trabalho do dia-a-dia, atingiremos os nossos objectivos, por vezes, um trabalho demorado e pouco reconhecido. Foi mais um desses projetos que quis partilhar como Jovem Repórter. Recebemos há meses, formação em vermicompostagem, tendo vindo à nossa Escola, uma Engenheira da Câmara Municipal de Braga.
Charco Borbolinha deixa um apelo pelos “Charcos com Vida”
O nosso charco Borbolinha na Escola Básica Trigal Santa Maria em Tadim foi produto de um projeto para o concurso prémio Montepio Escolar. O charco é um espaço que nos transmite muita energia porque dá vida à Escola e é o habitat de muitos animais como por exemplo a nossa rã, «Buguibugui», insetos, lagartixas, aranhas e caracóis. O charco também é importante porque é um exemplo para não poluirmos, cuidarmos e observarmos. O charco permite que nós façamos variadas experiências e análises à qualidade da água e comparação com outras águas. É um espaço que nos permite estar mais perto da Natureza.
Quem nos ajudou a construir o charco foi a equipa do Charcos com vida que tem um site com o mesmo nome.. Hoje estão numa situação difícil. Daí o nosso apelo, a nossa preocupação, para que seja feito algo por este organismo, que tão bem trata de assuntos relacionados com o ambiente.
Dia Mundial da Ciência na Mata Municipal do Bombarral
A Mata Municipal do Bombarral, localizada no distrito de Leiria, possui várias espécies autóctones do bosque mediterrânico, sendo um dos dois representantes desta floresta em Portugal Continental, o outro exemplo localiza-se na Serra da Arrábida.
Para assinalar o Dia Mundial da Ciência, a turma 11º CT visitou a Mata, com enfoque principal para algumas das espécies emblemáticas: várias espécies do género Quercus, como carvalhos, sobreiros e carrascos, que povoam o solo com as suas bolotas e intercalam o espaço com os inconfundíveis troncos entrançados dos zambujeiros e as reentrâncias acolhedoras dos adernos. Degustaram-se frutos de medronheiros, encontraram-se alguns cogumelos entre as folhas caídas, contemplaram-se várias gilbardeiras a exibirem as suas bagas vermelhas e observaram-se ecossistemas no ecossistema: troncos opulentos “semeados” de líquenes, musgos, fetos, umbigos-de-vénus, em espaço partilhado com insetos, aranhas e aves.
Um local a visitar e a preservar.
É apenas papel!… Quem tem trapos?
Um espaço de promoção de cidadania
Em Passos de Brandão, podemos visitar o museu do papel. É um espaço que nos transporta ao longo de mais de um século de história de uma indústria quase extinta. Aqui, reutilizando a matéria-prima e recursos energéticos da região, descobre-se aquele foi outrora e continua a ser um motor de desenvolvimento desta comunidade.

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