Feio dum lado, bonito do outro

Não é só do “bom sai bem”. Por vezes acontece que, do que nos parece desprezível, horrível mesmo, pode sair algo de bom. Tudo isto, vamos ouvindo em casa, dos nossos pais, na escola, dos nossos professores, para olharmos sempre para novas ideias, projetos, e só com o trabalho do dia-a-dia, atingiremos os nossos objectivos, por vezes, um trabalho demorado e pouco reconhecido. Foi mais um desses projetos que quis partilhar como Jovem Repórter. Recebemos há meses, formação em vermicompostagem, tendo vindo à nossa Escola, uma Engenheira da Câmara Municipal de Braga.

Não é só do “bom sai bem”. Por vezes acontece que, do que nos parece desprezível, horrível mesmo, pode sair algo de bom. Tudo isto, vamos ouvindo em casa, dos nossos pais, na escola, dos nossos professores, para olharmos sempre para novas ideias, projetos, e só com o trabalho do dia-a-dia, atingiremos os nossos objectivos, por vezes, um trabalho demorado e pouco reconhecido. Foi mais um  desses projetos que quis partilhar como Jovem Repórter. Recebemos há meses, formação em vermicompostagem, tendo vindo à nossa Escola, uma Engenheira da Câmara Municipal de Braga.

Contudo o trabalho destes vermes é longo e lento, mas rico em substâncias orgânicas. Pode ser feito em casa, na escola, numa pequena ou grande quinta.

Agora, tendo passado todo esse tempo após a feitura da sua nova habitação, fomos “arrumá-la, limpá-la”e retirar um bom substrato, que pode até, ser vendido, produto do trabalho destes pequenos seres vivos que se multiplicam e crescem muito rapidamente.

São tudo conhecimentos antigos, é certo, mas que podem e devem ser implementados, cada vez mais, nos nossos dias, para termos um ambiente mais saudável. Convido-vos a também o fazerem.

Carolina Martins aluna do 6º ano, turma B