Anfíbios diminuem a ritmos alarmantes
A biodiversidade animal está em risco pois há cada vez mais animais em vias de extinção. A rã desta foto, tirada num rio na região de Penedono, distrito de Viseu, em 27/08/2018, lembra-nos que os anfíbios ainda fazem parte dos nossos ecossistemas, mas que esse cenário poderá mudar muito rapidamente.
Os anfíbios são muito sensíveis às alterações climáticas. Às alterações das temperaturas, da precipitação e da radiação ultravioleta, acrescentam-se a agricultura intensiva e a construção desregulada como principais fatores de ameaça a nível mundial. Daqui a alguns anos podemos nunca mais observar estes animais extraordinários e únicos, que têm um papel insubstituível nos ecossistemas.
Abelhas? Onde estão elas?
O número de abelhas no mundo está a diminuir porquê?
O uso de pesticidas, a poluição e a agricultura intensiva são algumas dessas causas.
A sua importância é tal que se não houvesse abelhas os humanos não sobreviveriam mais que 4 anos. Além disso não haveria amêndoas, as maçãs e os mirtilos seriam menos 90 %. Em suma 70% da agricultura diminuiria.
Limitar o uso de pesticidas e preferir produtos biológicos já é uma ajuda, mas se quiserem mesmo ajudar as abelhas a melhor maneira é plantar plantas «amigas das abelhas»: manjerico, malva, orégãos, alecrim, tomilho, hortelã, margaridas, girassol, papoilas, borragem …
E como as abelhas também precisam de água podem por uma tampa grande com ela (com pedrinhas no fundo para não se afogarem) pois cada colmeia precisa de cerca de 1l de água por dia!
Vamos ajudar as abelhas que são um bem tão precioso.
ODELEITE – PARAÍSO DE BIODIVERSIDADE
Alunas do 10ºAno do Curso de Ciências e Tecnologias realizaram uma saída de campo no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia onde tiveram oportunidade de se documentar para a realização deste artigo. Através dele pretende-se evidenciar a biodiversidade dos nossos ecossistemas, em particular do ecossistema da Ribeira de Odeleite, localizado na Serra do Caldeirão (futura Estação de Biodiversidade do Algarve) e sensibilizar para a importância da sua conservação. Pretende-se ainda mostrar como através de uma técnica simples, observação de macroinvertebrados bentónicos se pode avaliar a qualidade da água da Ribeira.
Fruta feia vs. fruta bonita
Apela-se à aquisição de produtos em mercados locais, ao consumo de alimentos biológicos e o menos processados possível, assim como ao consumo de alimentos da época e da região. Pretende-se evitar o consumo dos alimentos “mais bonitos”, bem como mudar a ideia pré-concebida de que os alimentos mais atrativos são os melhores. Não raras vezes,…
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