Maria Margarida de Carvalho Gomes: Licenciatura em Geografia , pela Faculdade de Letras da Universidade; Clássica de Lisboa em 1983. Diploma de Estudos Avançados em Território, Ambiente e Desenvolvimento Sustentável- Faculdade de Ciência e Tecnologia. Universidade Nova de Lisboa. 2008. Certificada como formadora , pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua e pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional. Professora profissionalizada em exercício no Ensino Oficial. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação. Ministério da Educação em 1989. Exerceu funções docentes no ensino secundário entre 1982 e 2000, tendo dinamizado na escola diversos projetos e núcleos de ambiente. Durante esse período foi também autora de Programas e de Livros Didáticos para o ensino secundário. Exerceu funções na Agência Portuguesa de Ambiente- Departamento de Promoção e Cidadania Ambiental em 2011. Desde 2000 que coordena programas de educação ambiental para a sustentabilidade na Associação Bandeira Azul da Europa, dirigidos a diversos públicos alvo: dirigidos a escolas – Eco-Escolas e Jovens Repórteres para o Ambiente- e também dirigidos a autarquias – ECOXXI e Eco-Freguesias XXI (sendo autora destes últimos). Premiada com o projeto “Eco-Freguesias XXI” no Concurso Ideias Verdes 2009 do Jornal Expresso.
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Marta Santos |
Tiago Couto |
André Pereira |
Vera Moutinho Na Escola Superior de Comunicação Social, onde me licenciei em Jornalismo, em 2006, comecei a explorar outras linguagens, como a fotografia e o vídeo. O multimédia chegou como algo novo, e percebi que podia contar histórias sem ser apenas com palavras escritas. No Sapo Notícias, onde estive quase 7 anos, tive a oportunidade de pertencer à primeira geração de jornalistas multimédia em Portugal. Aí, num meio exclusivamente online, comecei a consolidar uma ideia chave: o multimédia tem uma voz própria. Estou no PÚBLICO desde 2013, ano em que realizei o primeiro webdocumentário do PÚBLICO – “Casa do Vapor”. Tive a sorte de ver alguns dos meus trabalhos distinguidos pela Inovação em Vídeo e Inovação em Multimédia nos prémios Ñh – O Melhor do Design Jornalístico. Em 2016, foi-me atribuída uma menção honrosa pela AMI – Jornalismo contra a Indiferença e o Prémio Dignitas na categoria de Jornalismo Digital pela reportagem “O que é isso de vida independente”, documentário transmitido também num dos canais de informação generalista. |
Mónica Ribau, Trabalhei como jornalista, na SIC, e pesquisadora de argumento, na SP Televisão. Exerci funções em diversas áreas como a informação, a produção de conteúdos de daily time novelas e séries de televisão. Fui também investigadora na Universidade Nova de Lisboa (Faculdade de Ciências e Tecnologias), na área da educação ambiental e processos de participação pública. Atualmente, sou doutoranda em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável (Bolsa FCT), na Universidade de Lisboa, onde estudo o papel da narrativa na perceção da incerteza em problemas complexos, com foco nas alterações climáticas. “mnr – Conta. Simples.” é o meu primeiro projeto pessoal. A iniciativa conta, desde 2017, com várias sessões (pitchs, conversas e histórias) sobre a perceção de problemas complexos, como as alterações climáticas e a construção do conhecimento (fake-news e pseudo-ciência). Fugindo à regra, como jornalista e investigadora, não gosto de café… embora seja conhecida, precisamente, por estar sempre ligada à ficha. Sou uma grande fã de banda desenhada e uma apaixonada pela rádio (saudades daqueles tempos na Rádio Universidade de Coimbra). Escrevo poesia e sou viciada em viagens. |
Rúben Martins |