
O Lixo marinho e o rio Tejo
Os oceanos cobrem cerca de 70 % da superfície do nosso planeta e há lixo marinho praticamente por toda a parte. O lixo marinho, principalmente os plásticos, ameaça não só a saúde dos nossos mares e costas, mas também a nossa economia e as nossas comunidades. A maior parte desse lixo provém de atividades terrestres.
De acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente, cerca de 80% dos detritos do meio marinho entraram no mar através dos rios.
O lixo marinho é composto por materiais sólidos fabricados ou transformados (por exemplo, plástico, vidro, metal e madeira), que vão parar ao ambiente marinho de uma forma ou de outra. Uma das formas de chegar ao mar é através dos rios que transportam milhares de toneladas de plásticos que aí são colocados de forma directa, por descuido ou desleixo, ou não conseguem ser tratados pelas ETAR (como é o caso dos suportes dos cotonetes).
Neste contexto, preocupamo-nos em abordar este assunto tendo como pano de fundo o Rio Tejo, no Parque das Nações.
Autoras: Mariana Teixeira, Sofia Nascimbeni e Maria Tavares
Turma: 8.ºC

Entrevista a YUPI – Associação para o Desenvolvimento Local | Famalicão
“Sabias que o projeto BUE (Bicicletas Urbanas Ecológicas) surgiu de um grupo de jovens de 15 anos que ganhou o Concurso de Ideias Empreendedoras (em 2011)? Este concurso promovido pela YUPI e Pelouro da Juventude foi lançado em todas as escolas secundárias e o grupo de 5 jovens foi um dos selecionados para desenvolver a sua ideia com o nosso apoio.
Os jovens definiram como iriam ser as bicicletas, a campanha de marketing, o contacto com parceiros, a criação do regulamento de utilização e fizeram a promoção nas redes sociais.
Nos dias de hoje Vila Nova de Famalicão conta já com 25 bicicletas gratuitas disponíveis na sede da YUPI para jovens dos 16 aos 65 anos poderem circular no concelho de forma mais rápida e ecológica.” (www.yupi.pt)

AMIANTO: UM PERIGO AMBIENTAL
Neste trabalho iremos falar sobre os riscos e danos que o amianto pode causar à saúde pública. Este composto era muito utilizado na construção de edifícios devido às suas várias vantagens e baixo custo, mas a sua utilização pode ter consequências na saúde das pessoas que são regularmente expostas a este produto. E embora a sua utilização em Portugal já tenha sido proibida (1 de janeiro de 2005), ainda existem vários edifícios no distrito de Portalegre com este material nas suas infraestruturas.

Rio Real
Esta reportagem baseia-se nas alterações notadas no Rio Real ao longo dos anos.
Pretendemos abordar o desenvolvimento sustentável do rio, as construções lá edificadas e a poluição existente.
Recolhemos informação sobre o rio que passa no nosso concelho, o Rio Real.
Ao recolher a informação, fornecida pela internet, pelo Presidente da Câmara Municipal do Bombarral e pelos civis bombarralenses descobrimos que o Rio Real representa um problema ambiental, pelo que julgamos ser importante sensibilizar a população para a importância deste curso de água no património local, no património agrícola e relembrar como carece de atenção com vista à sustentabilidade.
A informação concedida pelo nosso Presidente da Câmara realizou-se através de uma entrevista no seu gabinete no dia 18 de maio de 2017, onde nos explicou algumas das alterações do rio nos últimos 100 anos.
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